São muito semelhantes,difíceis de distinguir.Existem no mesmo habitat.Não levantam qualquer problema pois são ambos comestíveis e deliciosos.
Foi uma variedade de Agaricus que deu lugar aos cultivados tão vulgares por aí.
Os silvestres têm outro paladar.
Com cogumelos não se brinca,nem arrisca.
Só colocarei aqui fotografias dos comestíveis.Hoje não o arranquei mas,farei sempre o possível para os apresentar de vários ângulos.
Uma oliveira Serra-de-gata bem carregada.
Para quem gostar de as comer mais ácidas estão no apanhar "para a talha".Estas não costumo retalhar,ou cortar,prefiro-as inteiras,ligeiramente mais maduras e curadas só com água,até Maio,depois camada de azeitona,sal,uma folha de louro,uma casquita de laranja,ouregãos,ou tomilho,mais azeitonas,até encher a talha de barro,também com água ,claro, de nascente.Ficam a descansar duas ou três semanas e estão prontas.
As cortadas,ou retalhadas,ficam para a próxima.
mário
Mário, este ano vai ter que me ajudar pois sou um amante dos cogumelos selvagens e fico sempre com a impressão que apanho apenas metade dos comestíveis. Será que podia por imagens de forma que pudéssemos seguir os seus conselhos para identificar os comestíveis?
ResponderEliminarDesde já obrigado e um abraço.
Parece-me que este é dos mais vulgares lá por Pedome onde se chama "Roca". Será?
ResponderEliminarCaro Armando
ResponderEliminarVou tentar.
Os cogumelos são muitos e,alguns,muito semelhantes.
Há riscos que se não podem correr.
As fotos podem ajudar mas o conhecimento prático, de quem está habituado a apanhá-los,é indispensável
Um abraço,
mário
Os "rocos",ou "frades",julgo serem as "Macrolepiota procera".
ResponderEliminarAbraço,
mário
Sim, são mesmo. Confirmei neste link
ResponderEliminarhttps://www.google.com/search?q=Macrolepiota+procera&hl=pt-PT&client=firefox-a&hs=jbD&rls=org.mozilla:pt-PT:official&prmd=imvns&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ei=KA-xTu6iNIjUsgac3JhR&ved=0CC0QsAQ&biw=1366&bih=659&sei=%20Mg-xTr_lMYT6sgbp3b10